terça-feira, 21 de maio de 2013

Parfait brasileirinho com caqui e farofa de pé de moleque






Domingo passado, após um ano de minha última participação numa prova de corrida, voltei às pistas. Longe da louvável performance de 21k na patagônia argentina, cruzei a linha de chegada ofegante, capenga e exaurida: 7 km de puro desconforto!

Orgulho e vaidade abaladas por um ínfimo rendimento de 50 min, ainda assim restou uma pontinha daquela sensação de bem estar e superação, cansaço do bem e dever cumprido. Medalha! Medalha, medalha!

Voltei para casa cheia de vontade de voltar a treinar regularmente, correr 10km com um pé nas costas, longão de 15km no fim de semana... e de preparar um parfait para saciar a minha fome de coisas saudáveis pós treino/corrida.

Catei meu potão de iogurte grego caseiro que nesta leva atingiu uma cremosidade incrível, resgatei dois caquis da última safra da árvore da escola do filhote, gentilmente apanhada e cedida pelo seu Luís, mel e as sobras esfareladas do melhor pé de moleque do Brasil, produzido em Piranguinho -MG que ganhei da minha irmã.

Distribuí em camadas numa taça ajeitadinha que tenho em casa e, só porque gosto de enfirular, torrei brevemente numa frigideira um punhado de lascas de amêndoas e joguei por cima de tudo.

Miaaam! Um quitute saudável para abrilhantar o café da manhã: equilibrado, delicioso, cheio de texturas e sabores e de preparo sem esforço, porque todos os meus esvairam-se na corrida!








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