domingo, 27 de outubro de 2013

Bolo cremoso de milho e as comidas típicas da Festa do Migrante




Semana passada tive uma experiência inédita e empolgante neste universo da culinária: fui jurada de um concurso de comida. A missão era árdua: provar e avaliar 37 pratos típicos de todas as regiões do Brasil, num período de 4 dias!

O concurso foi super organizado e fazia parte da primeira edição de um evento muito bacana que a Prefeitura de Hortolândia (cidade em que trabalho, localizada na região metropolitana de Campinas) promoveu - A Festa do Migrante. Como Hortolândia é um município jovenzinho de apenas 22 anos, habitado por pessoas que vieram das mais diferentes regiões do país, esta festa popular veio para prestigiar e e celebrar as raízes formadoras da identidade cultural da cidade. E nada mais expressivo da cultura de um povo do que sua alimentação, em minha humilde e tendenciosa opinião.

Por isto, já de cara curti participar do evento e quando recebi a apostila com a descrição de todos os pratos e os critérios de avaliação fiquei muito empolgada. Cada região do país foi representada e comidas de quase todos os Estados da Federação foram servidas por pessoas ligadas a Associações de bairros, grêmios esportivos, comunidades religiosas, ONGs, Cooperativas, etc. 

O mais gratificante é que participei e me diverti muito numa festa organizada, familiar e animada, que talvez nem teria ido não fosse o convite. Ao fim dos quatro dias experimentei comidas que não conhecia e conheci pessoas talentosas, batalhadoras e com boas histórias para contar. Aprendi um pouco também dessa coisa de ser jurada... o mais difícil é não comer mais do que três colheradas de cada prato, mesmo que tenha vontade de até repetir ;-)




Este simpático casal aí da foto foi quem preparou o melhor baião de dois que já comi na vida e que muito merecidamente venceu o concurso. Tive a honra de participar da premiação e conhecer um pouco mais da história deste senhor que desde os dezesseis anos pilota um fogão, já tendo passado por grandes buffets e restaurantes em São Paulo e Campinas. Hoje já aposentado ganha um prêmio que ao meu ver, de certa forma, prestigia e enaltece a carreira de uma vida inteira, não apenas o trabalho de uma noite. 

No balanço, com exceção de uns três ou quatro pratos que não me agradaram, havia muita comida boa nesta festa e o bolo cremoso de milho da D. Maria Aparecida de Oliveira Raimundo foi um quitute singelo das Minas Gerais que não passou despercebido. A casquinha crocante e dourada e o interior do bolo cremoso, macio e docinho, com um sabor delicado de milho verde mostraram todo o esmero e o carinho com que foi preparado.

Troféu mãozinhas de fada para ela! Graças aos deuses esta simpatia de pessoa me cedeu a receita, assim como o consentimento para publicá-la aqui no Café. Sorte minha, sorte de quem se aventurar. Sorte maior o fato desta ser uma das receitas de bolo mais fáceis e rápidas de se preparar. 

Assim que provei o primeiro pedaço fiquei inesperadamente aliviada. Tive a sensação de ter recuperado uma receita de vó, um segredo de família, de família mineira que cozinha no fogão a lenha, que faz goiabada no tacho e que conserva carne na lata de banha. 

E tudo isso é bão dimaaais sô!
Parabéns  e obrigada pela receita D. Maria!





Bolo cremoso de milho

receita da Maria Aparecida
tempo: 15 min de preparo + 50-60 min forno
rendimento: 1 forma retangular de aprox. 30cm x 20 cm



Ingredientes:

  • 400g de milho verde cozido ou 2 xícaras (ou ainda 2 medidas de lata);
  • 4 ovos;
  • 1 xíc de queijo ralado na hora (usei grana padano);
  • 1 e 1/2 xícara de açúcar (usei apenas 1 xícara);
  • 1/2 xíc. de farinha de trigo;
  • 2 xíc. de leite (ou a mesma medida que utilizou para o milho);
  • 3 c. sopa de manteiga cortada em cubos;
  • 1 c. sopa de fermento químico em pó;

Preparo:
  1. Unte e enfarinhe uma assadeira e pré-aqueça o forno a 180ºC;
  2. Bata todos os ingredientes no liquidificador até obter uma mistura homogênea;
  3. Despeja na assadeira preparada e leve ao forno (180ºC) até que a superfície esteja bem dourada, com algumas manchas mais marronzinhas e o bolo esteja firme ao balançar. (no meu forno levou 55 min). 
  4. Retire do forno e espere esfriar para desenformar. 




terça-feira, 22 de outubro de 2013

Espinafre e escarola cruas, refogadas e um ovo poché




Para este jantar prático de meio de semana, num dia de espírito desprovido de qualquer pretensão, lancei mão de um recurso que havia experimentado nesta salada de escarola aqui, que consiste basicamente em explorar diferentes estados de um mesmo alimento para multiplicar texturas e sabores em uma refeição  de poucos ingredientes.
Desta vez, além da dobradinha escarola crua e refogada, acrescentei a do espinafre, pois esta verdura também é deliciosa em ambas versões.  Para completar, um ovo pochê salpicado de pimenta do reino,  azeite e raspas de limão siciliano super frescas que pareceram integrar o ovo às folhas cruas e crocantes em que repousava, entremeadas de outras tantas macias e cozidas al dente.

Se eu pudesse criar uma meia dúzia de galinhas em casa esta poderia ser uma refeição totalmente autossuficiente,  já que as verduras vieram todinhas da minha horta. Enfim,  me contento com a expectativa de ver meu pé de limão siciliano dar frutos no próximo verão ;-)
  

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Shimeji na manteiga e o risotto das meninas.






O que as meninas fazem quando o chefe está fora?? Fazem risotto ora bolas! 

Aproveitamos a calmaria atípica de uma quinta feira ordinária em nossas vidas e conseguimos combinar aquele almocinho que há tempos ensaiávamos. Uma das amigas mora bem ao lado do trabalho e gentilmente nos ofereceu suas dependências de casa de revista para fazermos a bagunça nas panelas. 

E aí faço uma pausa para dizer que é deprimente visitar a casa das amigas arquitetas, cheia de design, cores  e coisinhas descoladas, além dos armários e móveis  ultraplanejados com mil e uma funcionalidades. Fiquei com vergonha da mesinha que eu e Chéri inventamos com uma bobina de papelão grosso achada numa construção, pintada de amarelo e com tampo de discos de vinil sobrepostos. ;-0

Porque deveria ser rápido e gostoso é óbvio que preparamos um risotto. Já levei o caldo que havia feito naquela mesma manhã em casa e com três ajudantes divertidas e tagarelas foi quase num piscar de olhos que tudo ficou pronto. Como já publiquei vários preparos de risotto no blog e neste post faço uma explicação mais detalhada para quem ainda não tem muita prática no negócio, o que pensei  foi em deixar detalhes sórdidos da receita do meu último vício de consumo repetitivo: Shimeji na manteiga. 

Uma indecência de bom.

Puro, completando uma salada ou neste risotto que fizemos combinando-o a cogumelos paris salteados e aspargos grelhados, faz uma refeição saborosa, nutritiva e mega prática, coisa de 10 minutos e o jantar está servido. 


Shimeji na manteiga

rendimento: 1-2-3 porções, depende do quanto a pessoa gosta e quer comer
tempo de preparo: 10 min + 8 na frigideira;


Ingredientes:
  • 200g de shimeji branco ou preto;
  • 1 c. sopa de manteiga;
  • 1 c. sopa de shoyu (ou o quanto lhe baste);
  • 1 splash generoso de saquê culinário;
  • 1 c. chá de óleo de gergelim torrado (opcional);
  • cebolinha picada a gosto;
  • sal e pimenta do reino moída a gosto;

Preparo:
  1. Separe o shimeji em filetes individuais, assim como você faria com brócolis ou couve-flor cozidos;
  2. Lave rapidamente, escorra e seque bem com um pano de prato ou simplesmente limpe eventuais impurezas de terra com uma toalha de papel, sem lavar. (Eu não costumo lavar nenhum tipo de cogumelo, só limpar, mas como a maioria das receitas que encontrei por aí indicava a lavagem, acabei fazendo assim. Não acho fundamentalmente necessário e com certeza sem lavar juntará menos água no cozimento);
  3. Aqueça bem uma frigideira de beiradas altas e derreta a manteiga;
  4. Sempre em fogo alto, adicione o óleo de gergelim torrado;
  5. Despeje o shimeji de uma vez na frigideira e salteie até amaciar (5 min, aproximadamente);
  6. Junte o saquê culinário e o shoyu (lembre-se que o shimeji soltará água então não exagere nos líquidos) e mexa vez ou outra;
  7. Experimente e cozinhe até atingir a consistência de sua preferência, acerte o tempero, colocando sal, se necessário e a pimenta do reino moída na hora;
  8. Sirva com cebolinha fresca picada;

Para o risotto:

rendimento: 4-5  mulheres elegantes pessoas comedidas,
tempo de preparo: 30 min + 20 de cozimento (com o caldo já pronto. se for fazer o caldo aumente uns 20-30 min)

Ingredientes:
  • 1 e 1/2 xíc. de arroz arbóreo ou carnaroli;
  • 1 e 1/2 xíc. de vinho branco seco;
  • 1 litro de caldo de legumes;
  • 1 cebola média picada finamente;
  • 400g de shimeji branco ou preto;
  • 200g de cogumelo paris fresco (ou outros de sua preferência);
  • 1 maço de 400g de aspargos frescos;
  • 50g de manteiga sem sal;
  • 1 fio de azeite;
  • 1 e 1/2  xíc. de queijo parmesão de boa qualidade ralado na hora;
  • cebolinha para decorar;

Preparo:
  1. Prepare o shimeji como indicado e salteie os cogumelos paris fatiados com manteiga numa frigideira bem aquecida e reserve;
  2. Descarte a base branca e fibrosa de cada talo de aspargo fresco, lave e corte o restante em pedaços de 3-4 cm. Grelhe com um pouquinho de azeite, sal e pimenta até ficar al dente e reserve;
  3. Coloque o caldo para esquentar, rale o queijo, pique a cebola e deixe todos os ingredientes preparados, próximos ao fogão;
  4. Numa panela ou frigideira de boca larga e beiradas altas, em fogo médio alto, derreta 20g da manteiga com um fio de azeite (para não queimar a manteiga) e refogue a cebola até amaciar;
  5. Junte o arroz e mexa constantemente, até perceber que o grão vai ficando transparente nas beiradas. Abaixe um pouco o fogo se necessário;
  6. Despeje o vinho e mexa até quase secar;
  7. Mantenha o caldo aquecido e vá juntando ao arroz, uma concha por vez. Complete sempre antes de secar para não queimar e vá provando até sentir o grão firme no centro, mas que não esfarele na mordida;
  8. Neste ponto acrescente os cogumelos (com os respectivos caldos, pelamordedeus!) e os aspargos (guarde algumas pontas floridas para guarnecer os pratos);
  9. Misture e prove para verificar o sal. Acerte se necessário, lembrando que você ainda acrescentará uma boa quantidade de queijo;
  10. Junte um pouco mais de caldo, se necessário, ou deixe evaporar o caldo existente para que o seu risotto escorra no prato ligeiramente. Deixe um ponto mais cremoso do que você gostaria no final, pois ele firma ao esfriar e ainda tem o queijo ralado que absorve um pouco o seu caldo;
  11. Desligue o fogo, misture o restante da manteiga e o queijo ralado, reservando um pouco dele para servir à mesa. Tampe a panela e aguarde uns 2 minutinhos para tudo se amalgamar;
  12. Sirva imediatamente cada porção, decorando com as pontas de aspargos, quijo ralado e uma boa salpicada de pimenta do reino moída na hora;
  13. Aprecie com meia taça de vinho e volte ao trabalho com um sorriso disfarçado de quem comeu almoço de domingo em plena quinta feira e não pode contar para ninguém  ;-)


quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Pannacotta de cardamomo e leite de cabra com calda de manga e leite de coco






Foi chegando o fim da semana passada e ainda me encontrava num dilema existencial insuperável: preparar um Gateau Saint Honoré ou Tiramisú no sábado? Isto para seguir à risca a estratégia de saciar a gula acumulada de 7 dias com um doce sensacional, que faça valer a pena a espera. Prós e contras pra cá, prós e contras pra lá e um pensamento que não saía da minha cabeça era o leite de coco e o de cabra já abertos dando sopa na geladeira. 

O medo de perder ingredientes preciosos superou  o dilema e resultou nesta sobremesa super fancy. O leite de cabra, usado aqui em quantidade módica, conferiu um sabor almiscarado e faz prolongar o gosto da pannacotta na boca. Posso dizer que o cardamomo combinou incrivelmente com o leite de cabra e que pretendo utilizar esta dupla em outras aventuras culinárias.

A calda de manga, mais uma vez, foi inspirada na ojeriza ao desperdício. Eu e Chéri caímos no conto da manga promocional no mercado e arrematamos três frutos aguados e meio que sem gosto. Isto é o que dá comprar frutas fora da estação. (tisc tisc). Pois então... sobrou uma manga que definitivamente não me apetecia ao natural. Para não descartá-la, pobrezinha, fiz esta calda com açúcar e leite de coco. 

E já que eu tinha coco fresco congelado no freezer e comecei a achar a sobremesa cheia de frescura, por que não lhe incrustar uma bela crista na superfície, de lascas crocantes de coco tostado?

Como diria minha irmã e meu cunhado: Ó glória!


Pannacotta de cardamomo com calda de manga e coco

rendimento: 500ml
preparo: 20 min + 4 horas de geladeira


Ingredientes:
  • 1 3/4 xíc. de creme de leite fresco;
  • 1/4 xíc. de leite de cabra;
  • 2 c. chá de gelatina sem sabor em pó;
  • 1/2 xíc. de açúcar;
  • 5 bagos de cardamomo, sementes removidas do bago com uma faquinha e triturada no pilão;
para a calda:

  • polpa de uma manga grande cortada em cubos;
  • 2 c. sopa de leite de coco (ou o quanto baste para você);
  • 2 c. sopa de açúcar (ou o quanto baste para você, dependendo da doçura da fruta;
  • lascas de coco fresco tostadas na frigideira para decorar (opcional);

Preparo:

  1. Num potinho pequeno despeje a gelatina em pó e cubra com água filtrada apenas o quanto baste. Deixe gelatinar;
  2. Numa panela em fogo médio baixo aqueça o açúcar  o leite de cabra com o creme de leite e as sementes de cardamomo. Cozinhe por uns cinco minutos sem deixar ferver, até o açúcar derreter, desligue o fogo e tampe a panela;
  3. Após dez minutos (tempo para infusão das sementes de cardamomo) destampe a panela e aqueça novamente se estiver morno. Quando começar a querer ferver desligue o fogo e misture a gelatina coagulada no leite da panela. Mexa bem ou bata com um fouet para não restar grumos de gelatina;
  4. Passe numa peneira para coar as sementes de cardamomo e eventuais gruminhos insistentes de gelatina. Para facilitar coe esta mistura numa jarra ou copo medidor com bico;
  5. Distribua nos potinhos que pretende servir e, se deseja desenformar a pannacotta lembre-se de umidecê-los com água antes;
  6. Cubra com filme plástico e leve à geladeira para firmar (aproximadamente 3-4 horas);
Preparo da calda:
  1. Bata todos os ingredientes no liquidificador ou processador até obter uma mistura homogênea. prove e acerte o açúcar e o leite de coco, se for o caso;
  2. Despeje a mistura numa panelinha e aqueça em fogo médio por alguns minutos, apenas para os sabores amalgamarem e a polpa engrossar um pouco;
  3. Deixe esfriar na geladeira ou em temperatura ambiente e quando a pannacotta já estiver firme cubra-a com a calda de manga;
  4. Antes de servir toste umas lascas de coco fresco numa frigideira bem aquecida (sem azeite, manteiga, nada) e decore.
Obs. Dura uns 4 dias na geladeira.







terça-feira, 1 de outubro de 2013

Sopa de cebola francesa para brindar os últimos sopros de inverno.









Bom dia outubro! E para meu deleite iniciamos o mês com céu nublado e ventos frios, talvez os últimos sopros do inverno... tentando roubar uns diazinhos dos próximos 150 e tralalá de calor tropical escaldante. Quem pode julgá-lo, não é mesmo? 

E para aproveitar esta onda nada melhor do que uma sopa reconfortante ao cair da noite. E esta é daquelas que aquecem o corpo e a alma dos gulosos com este naco de pão amanteigado e coberto de queijo gratinado. 

Paciência é a chave da receita pois as cebolas demoram uns bons 45 minutos para caramelizar e adquirir este tom castanho escuro que revela o ponto da mais alta gostosura que uma cebola pode atingir. É quase um doce! E aí a importância do vinho branco seco que equilibra os sabores. 

Escolha um pão de casca resistente, porém não muito dura porque você vai querer cortá-la com a colher que está comendo a sopa. E chega de recomendações, siga seus instintos quanto ao tempero e espessura do caldo e Bon appétit!



Sopa de cebola francesa
(adaptada do Simply Recipes e outros sites consultados) 

rendimento: 6-8 porções
tempo de preparo: 2h-2h30min.


Ingredientes:
  • 6 cebolas cortas em meia lua fina;
  • 2 c. sopa de manteiga;
  • 8 xíc. de caldo de carne (usei de frango porque era o que eu tinha);
  • 1/2 xíc. de vinho branco seco;
  • 1 folha de louro;
  • ramos de tomilho a gosto;
  • sal e pimenta do reino a gosto;
  • 6-8 fatias  (uma para cada porção) de baguette francesa cortadas na espessura de 1 dedo (ou outro pão de casca resistente) levemente tostadas dos dois lados com manteiga em uma frigideira bem bem quente;
  • 1 xíc de queijo gruyere ralado (ou parmesão)

Preparo:
  1. Numa panela grande de fundo grosso derreta a manteiga e em fogo médio-baixo despeje toda a cebola para caramelizar. mexa de vez em quando para desgrudar a cebola do fundo e não deixar queimar.
  2. As cebolas irão murchar e reduzir bastante de tamanho e quanto atingirem uma cor marrom escura acrescente o tomilho e afolha de louro. mexa para mistura os sabores;
  3. Acrescente o vinho e mexa;
  4. Acrescente o caldo de carne ou frango, misture e cubra parcialmente a panela e deixe fervendo por uns 30-40 min., o suficiente para os sabores se amalgamarem. Pré aqueça o forno a 200ºC;
  5. Tempere com sal e pimenta a gosto, prove, acerte o tempero e retire a folha de louro e os ramos de tomilho;
  6. Distribua a sopa em potinhos ou prato de servir e coloque uma fatia de pão (já preparado conforme instruções no ingrediente) em cada porção e cubra generosamente com o queijo ralado;
  7. Leve ao forno pré aquecido apenas o suficiente para gratinar o queijo e sirva.